sábado, 30 de julho de 2011

白死の桜



Da janela, as flores de cerejeira nunca mudam,
Oscilam, oscilam e dançam na brisa...

Hoje, também, minha consciência desaparece.
Quem é você? Eu não me lembro de nada.
Minhas lágrimas transbordam e escorrem na sua mão, 
Segurando a minha de forma a dar segurança...

Seu rio de lágrimas infindáveis me contou algo...
Por algum motivo, seu cheiro me traz memórias...
Eu certamente perderei minha vida sozinho neste quarto,
Essas flores que ninguém consegue achar...

As flores caem rapidamente, 
Flutuam na brisa esse hospital branco sopra junto com a brisa...

A dor está aumentando a cada dia, 
Você segurou meu corpo cada vez mais magro e feio junto a ti,
No momento da minha morte, 
Há uma pessoa especial da qual me lembrei...

Amanhã me tornarei cinzas de volta ao pó
Da janela, posso ver as cerejeiras, 
É embaixo delas que quero dormir
Envolto em calor na sua mão...
Eles me levam em silêncio deste quarto,
Para que eu nunca te esqueça...

Daqui para frente, eu flutuarei com a brisa, 
Junto com as flores de cerejeira, 
Lembrando de você...

Oscilando, oscilando...

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